As terras ervateiras do sul de Mato Grosso foram exploradas sob o signo do grande domínio, principalmente pela Companhia Matte Larangeira. Nesse sentido, o presente trabalho buscou resgatar os diversos mecanismos praticados, legais ou não, com vistas a manter o domínio por quase 60 anos de boa parte do atual território do Mato Grosso do Sul.
O estudo das leis, decretos, resoluções e bibliografias existentes sobre a posse e ocupação das terras do sul de Mato Grosso permitiu construir um quadro parcial, porém significativo, desse processo.
O trabalho discute que a exploração das terras ervateiras ocorreu com a presença da Companhia Matte Larangeira, beneficiada com concessões de arrendamentos, os quais geraram disputas e questionamentos. Dessa forma, os debates e discussões como “A Questão do Matte”, de 1912, a “Caetanada”, de 1915/1916, dentre outros, são retratos dos conflitos entre setores das elites mato-grossenses.
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